sexta-feira, 27 de abril de 2012

Neste Momento ( edição Nº 17 )

"Uma única foto - sem palavras - a captura de um momento. Um simples momento especial e extraordinário. Um momento que eu quero fazer uma pausa, saborear e lembrar para sempre..." 
autor desconhecido
Giovanna e seu pirulito (Já ouvi dizer "Fácil como tirar pirulito de criança", mas tente tirar o pirulito da Gio pra ver se é tão fácil assim).


                                                                                

B O M    D I A !

domingo, 22 de abril de 2012

Minha homenagem aos que tem o dom de escrever



Foto via Karina blogspot.com
Estamos na Semana do Livro .
Tem pessoas que tem este dom maravilhoso de "desenhar palavras" como a Ilaine diz no poema abaixo.
Sou apaixonada por ler.
Tenho que fugir do que me chega às mãos senão os olhos querem se fartar e mais ainda quando é algo que cai direto no meu gosto.
Meu pai e minha mana Ieda tem esse dom da escrita. Meus filhos também: Juliana, que fez Direito,  arrasa quando explana sobre uma defesa ou acusação. Vinícius gosta das sátiras e comédias, já esta começando a escrever roteiros para o grupo de teatro do colégio. Anita pelas poesias e crônicas.
Minhas mais antigas lembranças sobre minha aprendisagem de ler e escrever me levam ao jardim de infância, onde íamos eu, Wilmar e Ieda. Administrado pelas Irmãs Canossianas no bairro Boas Vista tinha um pátio de recreio muito colorido e com brinquedos comuns a todos os jardins (balanços, escorregadores, vai-e-vem, bancos); uma sala com muitos ganchos onde pendurávamos nossa lancheiras e nossas toalhinhas e aventais; pátio pra merendar a comida feita pela Irmã cozinheira (sopa de lentilha - daquela ainda com casquinha- e achocolatado,  se tinha outro tipo eu não lembro); sala de aula onde me esforçava para acabar rápido e perfeito o exercício administrado para poder ganhar da Irmã responsável uma figurinha já recortada e que ela colava no caderno e a nós cabia pintar com lápis de cor o cenário em volta da mesma - quem ganhava um peixe deveria desenhar o rio ou o mar, se fosse uma flor   era para circundá-la com um jardim, se fosse um carro teria o direto de estampar uma rua- e era um orgulho para o escolhido do dia ter seu caderno exposto na frente da turma toda. Hoje isso não significa nada, mas há muitos anos uma figura colorida não era coisa fácil de se conseguir. 
Comecei o Primário, nome dado na época ao Ensino Fundamental, na Escola Primaria Tupy do Grupo de Empresas Tupy onde meu pai era funcionário. Meus pais nos compravam livros desde que eu estava no 1º ano  (ainda tenho "O Jabuti e o Gigante") e eu ainda era contemplada com a Bíblia em Fascículos, lançada pela Abril Cultural em 1970 (ui, quanto tempo já se passou) que tinha ilustrações belíssimas além de conter na contra capa a história de um pintor famoso com fotos de algumas das suas obras  mais famosas, assim que meu pai me trazia eu corria lá pro gramado de casa para ler.
Nos primeiros anos de escola amei O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry (o livro das misses, como é apelidado pois diz a lenda: pergunte à uma candidata a mis qual livro ela já leu? A resposta será -O Pequeno Príncipe!) acho que o reli mais de 20 vezes até hoje. 
Tenho uma história engraçada pra contar: Minha professora do 4º ano, a Dona Iara Maria Zipperer, ao me ver lendo o livro "Eram os Deuses Astronautas?" perguntou - Quem foi que pode ser tão irresponsável e lhe deu este livro tão carregado para ler? -Meu pai, lhe respondi. -Quero falar com seu pai, diga-lhe para vir até a escola. Meu pai não foi, foi minha mãe e explicou-lhe que eu vivia a "devorar" os livros que meu pai tinha que ler porque fazia a faculdade de Letras. Eu tinha 11 anos (certamente não é um livro pra criança nesta idade). Para ele era obrigação e para mim pura diversão, às vezes eu lia os livros que ele deveria ler e fazia o resumo, àqueles com inicio, meio e fim. Coisas de aulas de literatura. Assim  li "A Moreninha" de Joaquim Manuel de Macedo, "Senhora" de José de Alencar, "Um garoto chamado Dumbar" de Jean Gould e muitos outros.
Já no Ensino Médio incomodei tanto a bibliotecária do Colégio dos Santos Anjos fazendo troca de livro a cada dois ou três dias que ela resolveu abrir uma exceção e me deixar pegar numa única vez por semana 2,3 ou 4 livros, tal era minha rapidez em lê-los - a regra era 1 ou 2 por mês - e eu ainda trabalha na Consul durante o dia, ajudava nas tarefas de casa nos finais de semana, bordava e fazia crochê. 
Não, eu não namorava. Os livros me encantavam por demais. Não que as pessoas não fossem fascinantes, mas sempre tive uma curiosidade em conhecer, pesquisar, ir além e muito além do além. Isso é muito fácil com os livros. Namorar deixei pra depois.
Hoje na internet, com os blogs e os sites, isso é infindável. Amo ler e às vezes até esqueço da vida quando encontro artigos, reportagem e postagens que me cativam.


PARABÉNS AOS ESCRITORES.
AOS GRANDES DESENHISTAS DAS PALAVRAS  MUITO OBRIGADA!

Foto de Andzrej Kulik via Picasa autorizado

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Para Anita em seus 15 anos


Foto autorizada de Marta Bubacka  via Picasa



A ANITA COMPLETA 15 ANOS.

Lembro bem desses seus 15 anos vividos conosco. 
E como não lembraria? 
Afinal, foi ontem ou anteontem que tudo começou, né? A vida passa rápido demais... #aff.
Neste livro dos 15 anos de sua vida fecharam-se vários capítulos e abriram-se outros. 
Nasceu chamando a atenção de todos, pois teve que lutar para sobreviver e cobrou oração de toda a família. Valeu a pena. Não sei se para agradar aos pedintes e suplicantes da terra ou pra se livrar de uma arteira lá no céu, o fato é que você resistiu e foi ficando por aqui.  
Foi morar em Florianópolis e andar na Beira Mar Norte. E como andou. Ia longe e nunca reclamava. Ia atenta aos pedestres, às ondas do mar, aos pássaros, às nuvens. Dois aninhos e uma inquietude de 100 anos. Lá nos deu outro susto, contraiu uma bactéria estomacal quase fatal. Ainda bem que existe o "quase".
Retornou pra cá. Bem pequena ainda e já queria constantemente acompanhar a Juliana, era como se fosse mais uma das suas pequenas bonecas, o diferente é que andava, dormia, comia, ria e ria muito com a irmã. Eram felizes brincando de desfilar e de se enfeitarem. Hoje o difícil é lhe manter longe do guarda roupas de Jú.
O Vinícius era seu amigo constante, seu protetor em algumas situações bem difíceis (melhor nem mencionar aqui) e em outras era você que protegia, incentivava e influenciava. Bem parecida com a parceria de agora no SENAI.
Seus pais tomaram caminhos diferentes em busca da felicidade, cada um de sua maneira, pois já viviámos histórias diferentes.
Entrou em creches. Saiu de creches. Várias e por variados motivos. A única constante é que sempre encantou os seus cuidadores e amiguinhos de turma. Muitas vezes, em minhas idas à Secretaria de Educação, ao encontrar-me com seus professores daquela época perguntam-me -E a Anita, como esta? As histórias mais marcantes daquela época: 1)você e o mano terem ensinado todas as crianças do CEI Pedro Ivo irem cumprimentar as merendeiras logo ao chegarem de manhã cedo ( a Maria do Jair não passa uma vez sem comentar isto); 2) como eu trabalhava no outro lado da rua, ao subirem no escorrega, conseguiam me ver e chamavam por mim, como  eu não ouvia imediatamente um coro de amiguinhos se juntava à vocês e, fatalmente, todos nós ouvíamos: -Oh, mãe da Anita! Oh, mãe do Vinícius! Era muito engraçado; empoleirados no topo do escorrega estavam tantos quantos cabiam (até o pessoal do CEI se desmanchava em risos) e isso continuou por meses seguidos.
  Caixas de papelão, novo bairro, nova casa - ou melhor, novas casas - nova escola, nova rota do ônibus... novo tudo.  Viemos morar aqui bem pertinho do mato. -Mato de mais pra nós! Me dizem meus três filhos.
Na Escola Municipal Adolpho Bartsch escrevia e reescrevia. Escrevia o que vivia, o que imaginava, o que inventava. Fazia um papel bonito pra escrever, é fazia sim de verdade o seu próprio papel. Era mais mágico. Aprendera com a professora. Tenho um deles guardado num baú (não é um baú mágico, mas guarda de cada filho pedacinhos de histórias: primeiras roupinhas, primeiros desenhos, primeiros cartões pra mim, primeiros cadernos escolares, primeiros textos -alguns são de morrer de rir e outros emocionantes- diversas outras primeiras lembranças) Pedacinhos que contam pedaços de vidas e que de pedaços em pedaços toda uma vida se faz.
Depois foi pra Escola Agrícola Carlos Heins Funke. O menina danada. Muito amada e um pouquinho, mas bem tiquinho mesmo, assim quase nada de tão pouquinho, odiada. Amou cada amiga e cada amigo como se família lhe fossem. E eram. Escola Agrícola tem disso. A gente vira família mesmo. Trabalhei lá e eu era a Tia, a única Tia de todos. Uma honra. Imagina então de onde vinham alguns odiosinhos: ciúmes, hora da irmãzinha Anita, hora de sua mãe. Tinha também as rabuchices próprias da idade: ontem melhor amiga ou amigo, hoje nem falo com você. Hoje o Sor ( lá professor vira Sor e não tem quem mude isso) é 10 com estrelinhas e amanhã, bem isso é mais uma coisa que é melhor nem escrever aqui, mas se toda praga pegasse, ui, ui, ui, ui! Lá ela desmaiou durante um procedimento na aula de Práticas Zootécnicas e baixou hospital, chegou a "falar em línguas" devido a pancada na cacholeta. Hoje a gente ri.
Aqui neste bairro o que essa menina já caiu de bicicleta dá pra escrever um livro. Tem a do dia -Hoje é sábado? O Gilian vem aqui? A da unha arrancada em batida contra uma ponte. A última e com maior dano físico -Merda, a Anita caiu! É caiu e quebrou o pé, ralou os 2 joelhos, a mão, o ombro, etc... Tá quase boazinha agora. Tirou o gesso por graça dos médicos que contrariaram as enfermeiras que queriam deixá-lo nela até lá pelo dia 25, risos...
“E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.” (Lucas 2:52) Não foi diferente com a Tata. O que relataram de Jesus poderia ter sido sobre ela. 
  Criança normal, Ops..., abro aspas, "normal"? 
O que é este seu jeito tão moleca de levar a vida. Tão cheia de risos. Alegria fácil. Digo-lhe um milhão de vezes por dia, ou seria um silhão: Avoada! Tanto viaja pra este mundo da alegria e da felicidade. Mundo do ver as coisas boas da vida mais que as ruins. Consegue demorar 1 hora pra contar uma piada de 1 minuto por tanto rir de si mesma e transformar toda a situação a sua volta coadjuvante da simplória piada.
Quando quer ela ajuda na lida da casa que é uma maravilha e quando não quer eu obrigo e pronto. 
Cozinha muito bem ou vive de macarrão instantâneo. 
Grava na memória com mais facilidade uma música do que uma solicitação da mãe.
Alguém tem por aí um ser parecidinho com essa minha filha?
Fazendo 15 anos. Já disse isso, né? É que eu tô repetindo isso pra mim mesma pra ver se uma hora a ficha cai, porque tá difícil, viu.
Lhe amo muito minha filha. Mesmo nas broncas (se bronqueio é porque ainda me importo).
Quero que o mundo lhe seja o melhor que puder ser: pesado só para lhe ajudar a perceber o quanto é forte; leve só o suficiente para que possa planar acima dos campos e notar sempre que mesmo no mato nascem belas flores; escuro para que veja o quanto o sol brilha e faz brilhar a lua, essa  que sem o sol não brilharia e que você descobriu isso há poucos dias (tristeza sua e risos nossos, imagina então a estranhesa do seu professor); claro para ver o rosto dos seus amigos e estender a mão pra todas as pessoas, começando por sua família e não se esqueça dela jamais; ruim para que a dor lhe molde a bravura e a persistência; bom para que não se percam de você a esperança e a caridade.
 Comemoração? Teremos, sim senhor! A família espera por isso há muitos meses. Não sei quando será, por hoje só uma fatia de bolo, isso mesmo, uma única fatia e uma única vela. É pouco, muito pouco mesmo, você merece muito mais. Tem que haver muito mais. Não tem como ficar só nisso. Precisamos lhe abraçar, beijar, cheirar, tocar, beliscar, abraçar novamente e dar mais beijos. Nececitamos demostrar que estamos felizes POR VOCÊ EXISTIR! 
E aí Anita vai nos negar esta festa? Sua vida é uma festa, queremos apenas mais uns minutos dela conosco pois bem já sabemos que esta crescendo rápido e logo logo seus voos serão outros,  bem altos e bem longínquos.
Fique bem e seja sempre feliz!
Com amor da Mamãe

Texto inspirado e com uma parte copiada de Thalita Carvalho do blog
http://www.casadecolorir.com.br/2011/07/aos-15.html

Foto de Deb Sharp autorizada via Picasa

terça-feira, 17 de abril de 2012

Educai as crianças

.


EDUCAI AS CRIANÇAS E NÃO SERÁ PRECISO PUNIR OS HOMENS!




Respeito aos Mais Velhos
Há muito tempo, existiam três amigos – um elefante, um macaco e um pássaro – que viviam perto de uma árvore de Fiqueira-de-bengala (Ni-kiu-lu). 
Eles comentavam entre si: 
“Devido ao fato de nós três nos abrigarmos perto desta árvore, é necessário que nos respeitemos mutuamente, mas precisamos saber quem de nós é o mais velho morador deste local”. 
O macaco e o pássaro perguntaram ao elefante: 
“Até onde vão as suas lembranças?” 
O elefante respondeu: 
“Lembro-me de que, quando eu era jovem, esta árvore alcançava o meu ventre.” 
E macaco e o pássaro disseram:
"Você é bem velho."
O elefante e o pássaro fizeram a mesma pergunta ao macaco, que respondeu: 
“Lembro-me de que, quando era jovem, levantando a mão eu alcançava o topo desta árvore.” 
O elefante disse ao macaco: 
“Você é mais velho que eu.” 
O elefante e o macaco perguntaram ao pássaro, que disse: 
“Lembro-me de que, do lado ocidental das montanhas nevadas, havia uma grande Figueira-de-bengala. Eu comi um fruto dele e vim para cá; é em conseqüência disso que a árvore nasceu.” 
Os outros dois disseram: 
“O pássaro é que é o mais velho”. 
O elefante colocou o macaco sobre sua cabeça e o macaco carregou o pássaro sobre as suas costas; andaram juntos no meio dos homens, de aldeia em aldeia e de cidade em cidade, repetindo sempre esta frase: 
"Se um homem tem a capacidade de guardar no seu coração esta lei - respeitar aqueles que são mais velhos -, nesta vida será louvado" ...

“Que os jovens e os velhos se respeitem, se cumprimentem com veneração, que se encontrem e compartilhem as novidades.” 
texto adaptado de autor desconhecido



"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele". 
Provérbios 22:6
Gravuras via internet

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Neste Momento ( edição Nº 16 )


Tradução: não importa como você se sente, levante-se, vista-se e mostre-se
 Foto de life_changing

"Uma única foto - sem palavras - a captura de um momento. Um simples momento especial e extraordinário. momento que eu quero fazer uma pausa, saborear e lembrar para sempre..." 

autor desconhecido
Que me perdoem. 
Eu já me perdoei. 
Não tenho como não postar as "duas" fotos. Elas são "gêmeas e insepáraveis"  (rsrsrs...)






terça-feira, 10 de abril de 2012

SUA vida é SUA

 Foto de Hansueredi via Picasa (autorizado)

"Há somente um ponto importante que você deve 
manter em sua mente e deixá-lo ser seu guia:
Não importa doque as pessoas chamam você. 

Você é quem você é. Mantenha esta verdade!  
Você deve se perguntar como é que quer viver a sua vida.
Vivemos e morremos,  

essa é a verdade que só podemos enfrentar sozinho.
Ninguém pode nos ajudar .  

Então,  considere cuidadosamente,
o que impede você de viver do jeito que você quer 
viver sua vida? "                                                                                                                                                 Dalai Lama

   Foto de Helena Nováková


B        A            S         M         N
     O                      E          A         A         !

domingo, 8 de abril de 2012

PÁSCOA

Foto de  HELENA NOVÁKOVÁ

PÁSCOA, PASSAGEM, TRANSFORMAÇÃO! 

Quão maravilhoso poder viver conforme o pensamento acima. 
Uma vida sem nenhuma alteração por estar ou não na presença de DEUS. 
Ser um santo dELE e viver como ele quer todos os momentos de nossa VIDA!

F E L I Z    E   S A N T A    P Á S C O A  !


Foto de  ISABELLE do blog A CASA EM QUE VIVEMOS

Quien Ha Encontrado Un Amigo

Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro y yo te he encontrado a ti
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro tu me has encontrado a mi Y por un tesoro encontrado en un campo se vende todo para comprarlo
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro uo, ie, e, e Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro uo, ie, e, e Y por un tesoro encontrado en un campo se vende todo para comprarlo yo contigo aprendi a vender mi egoismo yo contigo aprendi a no pensar en mi mismo, uo, ie, e, e
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro ou, i, e, e
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro ou, i, e, e Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro, yo te he encontrado a ti
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro tu me has encontrado a mi Yo por ti encontre a Dios en mi vida, tu eres el mayor signo de su amor
Quien ha encontrado un amigo ha encontrado un tesoro

VER VÍDEO:

)

  Foto de Hansuruedi, via internet

terça-feira, 3 de abril de 2012

T O T A L S E N S A Ç Ã O

A cidade está deserta

e alguém escreveu o teu nome em toda a parte:

nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.

Em todo o lado essa palavra

repetida ao expoente da loucura!

Ora amarga, ora doce...

Para nos lembrar que o amor é uma doença,

quando nele julgamos ver a nossa cura...

Ornatos Violeta (banda portuguesa)
 
















Foto de Andrzej Kulik do álbum do Picasa (autorizada)