Eu olho para os tecidos, lãs, linhas, fitas e um montão de outros materiais (novos ou usados) e vejo muito mais que só um amontoado de quinquilharias, pra mim já tem uma boneca ou um bichinho ali.
Vou cortando, vou juntando, costurando e vai surgindo o que já "vivia" e só precisava de um empurrãozinho meu pra brilhar.
Sei de histórias lindas dos meus bonecos. Sorrisos que despertaram. Abraços que despertaram.
A Pretinha foi a primeira boneca de uma mulher já adulta, já mãe e avó. Primeira boneca, quanta honra e quanta alegria.
Uma família de coelhos foi surpreender a cliente que pediu um casal e ficou maravilhada ao ver os filhotinhos junto. Era pra mostrar minha gratidão, ela havia me dado roupas velhas pra usar no artesanato e eu amei. gratidão faz disso: cresce dentro da gente e a gente aumenta a quantidade de bonecos, hehe. Cá entre nós, que bom que ela gostou!
E por aí vai.
Eu não sei vender o que faço. Sei fazer e pronto. Conto sempre com a ajuda da minha mana Ieda e de amigos que divulgam meus trabalhos, que oferecem, que mostram e vendem pra mim.
Tem boneco que já nasce sabendo onde vão morar, outros parecem dar aquela piscadinha e pornto, a pessoa se apaixona e não consegue viver sem. Leva pra casa e dá um lar pra criaturinha e de certo que vivem felizes pra sempre, pois nunca ninguém veio me devolver algum.
Mais uma coisa a dizer dos meus bonecos, eles unem as pessoas. Meus ex-coordenador Ademar que notou isso: sempre que eu estava fazendo algo pra ser vendido e o dinheiro revertido em sapatilhas pras alunas carentes, quem estivesse perto de mim, aos poucos, começa a ajudar, franzindo tecidinhos, enrolando lã pros cabelinhos ou fazendo laços e era sempre em meio a boas conversas e risos. Numa das fotos está minha amiga Márcia, mãe de uma das alunas de uma escola onde trabalhei.
Vou cortando, vou juntando, costurando e vai surgindo o que já "vivia" e só precisava de um empurrãozinho meu pra brilhar.
Sei de histórias lindas dos meus bonecos. Sorrisos que despertaram. Abraços que despertaram.
A Pretinha foi a primeira boneca de uma mulher já adulta, já mãe e avó. Primeira boneca, quanta honra e quanta alegria.
Uma família de coelhos foi surpreender a cliente que pediu um casal e ficou maravilhada ao ver os filhotinhos junto. Era pra mostrar minha gratidão, ela havia me dado roupas velhas pra usar no artesanato e eu amei. gratidão faz disso: cresce dentro da gente e a gente aumenta a quantidade de bonecos, hehe. Cá entre nós, que bom que ela gostou!
E por aí vai.
Eu não sei vender o que faço. Sei fazer e pronto. Conto sempre com a ajuda da minha mana Ieda e de amigos que divulgam meus trabalhos, que oferecem, que mostram e vendem pra mim.
Tem boneco que já nasce sabendo onde vão morar, outros parecem dar aquela piscadinha e pornto, a pessoa se apaixona e não consegue viver sem. Leva pra casa e dá um lar pra criaturinha e de certo que vivem felizes pra sempre, pois nunca ninguém veio me devolver algum.
Mais uma coisa a dizer dos meus bonecos, eles unem as pessoas. Meus ex-coordenador Ademar que notou isso: sempre que eu estava fazendo algo pra ser vendido e o dinheiro revertido em sapatilhas pras alunas carentes, quem estivesse perto de mim, aos poucos, começa a ajudar, franzindo tecidinhos, enrolando lã pros cabelinhos ou fazendo laços e era sempre em meio a boas conversas e risos. Numa das fotos está minha amiga Márcia, mãe de uma das alunas de uma escola onde trabalhei.
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